Quais as profissões que causam mais tristeza nas pessoas? Veja top 5

Você consegue imaginar quais são os empregos que mais causam infelicidade nos trabalhadores?

Escolher com o que trabalhar no Brasil, infelizmente, ainda é um grande privilégio. Até mesmo porque, sem acesso universal à educação superior, fica mais difícil capacitar todas as pessoas prestes a entrar no mercado de trabalho.

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Um levantamento realizado pela Universidade de Chicago, nos EUA, buscou entender mais profundamente essa relação entre trabalho e satisfação pessoal. De acordo com os responsáveis pela pesquisa, as pessoas mais felizes são aquelas que trabalham com áreas relacionadas a ajudar o próximo.

Por isso, são profissionais mais felizes os líderes religiosos, os bombeiros, os professores e os psicólogos, por exemplo. Se você imaginava que as melhores profissões seriam aquelas que têm salários maiores e mais prestígio, está na hora de rever seus conceitos.

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Mas e os profissionais mais insatisfeitos?

A pesquisa de Chicago repercutiu mundialmente e serviu para que o site CareerBliss especulasse a respeito das funções que trazem menos satisfação pessoal e, claro, menos felicidade.

Esse levantamento é curioso não apenas pelos cargos listados, mas também porque eles são mais bem remunerados do que os da lista de Chicago. De novo, é mais uma oportunidade para pensarmos a respeito dessa relação entre salário e felicidade.

Será que, no fim das contas, ganhar bem não é um fator tão importante assim? Conforme a pesquisa, as pessoas mais infelizes são aquelas que ocupam os seguintes cargos:

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  1. Diretor de Tecnologia da Informação;
  2. Diretor de Vendas e Marketing;
  3. Gerente de Produto;
  4. Desenvolvedor Web Sênior;
  5. Especialista Técnico.

A insatisfação em relação aos empregos também é elevada em outras áreas de marketing, suporte técnico e do ambiente jurídico.

É claro que, em linhas gerais, o trabalho serve para que possamos sobreviver e pagar as contas. Nossa felicidade deve ter relação com outros fatores pessoais, mas é importante buscarmos satisfação em uma atividade que ocupa, em média, 33% dos nossos dias. Você não acha?