Qual limite de transação por Pix? Entenda como funciona

Lançado oficialmente em 5 de outubro de 2020, o Pix só se tornou plenamente funcional em 16 de novembro do mesmo ano. Baseado no sistema de fintechs e demais serviços de comércio eletrônico, o Pix teve os requisitos e diretrizes desenvolvidos pelo Banco Central ainda em 2019. As instituições financeiras ficaram responsável pela definição de […]

Lançado oficialmente em 5 de outubro de 2020, o Pix só se tornou plenamente funcional em 16 de novembro do mesmo ano. Baseado no sistema de fintechs e demais serviços de comércio eletrônico, o Pix teve os requisitos e diretrizes desenvolvidos pelo Banco Central ainda em 2019. As instituições financeiras ficaram responsável pela definição de outros critérios, como limite de Pix.

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A busca por usar cada vez menos o dinheiro em espécie tem estimulado os sistemas de pagamentos, TED e DOC por meio eletrônico. O Pix tem revolucionado, verdadeiramente, as relações de finanças entre pessoas físicas e jurídicas.

Foi uma facilidade que encaixou-se muito bem no período pandêmico. Pesquisas demonstram que as pessoas estão utilizando cada vez menos os bancos em procura de dinheiro em espécie e fazendo as relações de consumo serem cada vez mais eletrônicas.

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O que é o Pix?

Como já adiantamos o Pix foi criado pelo Banco Central e é um Open Finance com sistema financeiro totalmente aberto e gratuito. A sigla baseia-se na simplicidade para definir pagamento instantâneo, que o próprio Banco Central avalia como simples e muito objetivo no propósito.

Pix está diretamente relacionado com o termo pixel e que identifica algo veloz e representa muito bem o conceito da forma de pagamento que se enquadra no conceito de inovação tecnológica. A interação na forma de realizar transferências e pagamentos entre contas, mesmo de bancos diferentes, torna o Pix uma das formas contemporâneas de adaptação a este mundo cada vez mais submetido à modernidade.

Qual o limite de Pix?

É necessário entendermos que o Banco Central não determinou um valor específico para o limite de Pix. Porém, cada instituição bancária determina como deve ser este processo de transação. Uma análise importante que se deve avaliar é que o valor da transação não pode ser inferior ao que é feito tradicionalmente no TED (Transferência Eletrônica Disponível) e, também, dos cartões de débito.

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Já nas situações de uma compra em que é utilizado a ferramenta de QR Code disponível, igualmente, no processo de transação via Pix, o pagamento tem que ser igual ou superior à compra no cartão de débito, mas nunca inferior. Suponha-se que seu limite de compra diária fosse de R$ 3.000 no cartão de débito através de seu banco; o valor do Pix tanto para pagamento quanto transação, deve ser igual ou superior.

Uma das vantagens é que o sistema de Pix pode ser realizado 24 horas por dia e em todos os dias. O tempo entre a transição e o recebimento é, de igual modo, instantâneo e, por isso, facilita a vida de quem realiza o Pix e quem recebe.

Quantas chaves Pix eu posso ter?

É possível a pessoa física ter até cinco chaves diferentes numa mesma conta ou, preferencialmente, uma para cada conta bancária. Já pessoa jurídica esse limite é de 20 chaves. Supunha-se que você utilizasse o número do CPF para a conta do banco “A” e o número de telefone para o banco “B”.

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Ainda existem as chamadas chaves aleatórias que são combinações numéricas e podem ser geradas no momento de cadastrar um novo Pix. É importante frisar que cada chave é exclusiva de uma determinada instituição financeira. Não é possível, portanto, usar a mesma chave para mais de uma instituição.