Médico mais velho do mundo revela os segredos para ter uma vida longa

Descubra os segredos para uma vida longa e saudável, revelados pelo médico mais velho do mundo. Dicas e orientações valiosas para promover a saúde e o bem-estar ao longo da vida.

A longevidade é um tema que intriga os seres humanos há bastante tempo. Por esse motivo, os segredos para alcançar essa condição sempre despertou o interesse de cientistas, religiosos e até mesmo reis. Segundo o médico mais velho do mundo, um neurologista de 101 anos, o segredo é não se aposentar. Além disso, ele contou os outros 4 hábitos para viver mais que segue desde mais novo.

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A dica é se manter produtivo

Ao chegar nos 60 anos, o corpo e a mente estão longe de serem os mesmos. Por esse motivo, nada mais natural do que as pessoas perseguirem a aposentadoria, visto que é um descanso esperado há bastante tempo. Porém, segundo Howard Tucker, o segredo para viver por mais tempo é se manter ativo, sobretudo em uma profissão que gosta.

Boas relações

O médico de 101 anos já conta com 75 de carreira, onde a maioria desse tempo foi feliz ao lado de sua mulher e seus quatro filhos. Nesse sentido, o neurologista aponta que ter mantido boas relações foi fundamental para que chegasse onde está hoje.

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Atividade física e não tabagismo

Além disso, como continua exercendo a medicina nas clínicas de Cleveland, nos Estados Unidos, mantém a mente ativa, o que pode reduzir o declínio cognitivo. Claro, Tucker também destaca a importância de fazer atividades físicas e evitar cigarros.

O que aprender com Tucker?

Para começar, os relacionamentos desempenham um papel muito importante para a longevidade, sobretudo quando o tema é saúde mental. Além disso, se manter ativo, tanto no trabalho quanto em exercícios físicos faz uma diferença enorme para o corpo.

Claro, isso tudo pode ser feito respeitando os próprios limites, então alguns minutos de caminhada diariamente já deve ser o suficiente. Outra questão muito importante levantada pelo médico é a da genética, que apesar de essencial, muitas pessoas acabam ignorando: a genética.

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Querendo ou não, algumas pessoas possuem certa predisposição para longevidade, o que na maioria das vezes é herdado de seus pais. O próprio neurocientista relembra que seu pai costumava a ser bem ativo mesmo com 95 anos.