Coisas comuns no Brasil mas que são proibidas em outros países

Veja algumas proibições curiosas em outros lugares do mundo.

Cada país tem seu sistema legislativo próprio e, ainda que algumas leis sejam comuns na maioria deles, há certas proibições curiosas. Hoje, falaremos a respeito de algumas coisas que, apesar de serem extremamente comuns no Brasil, são simplesmente proibidas em outros lugares do mundo. Confira:

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Vai para Sardenha? Não pegue conchinhas da praia

Andar na areia da praia e pegar algumas conchinhas é algo extremamente comum no Brasil. Tanto adultos quanto crianças cultivam esse hábito e há, inclusive, até quem colecione esses “artefatos” entregues pelos oceanos.

Na região da Sardenha, na Itália, é melhor não pegar conchinhas da areia. Desde 2017, existe uma lei que proíbe as pessoas de pegar conchinhas, areia e pedrinhas nas praias da região. Se a pessoa for pega em flagrante, pode pagar multa.

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Usar roupas de emo? Tá proibido

Já pensou que bizarro não poder usar roupas de um determinado estilo? Pois isso acontece na Rússia, que proíbe o uso de roupas de emo entre os jovens e adolescentes. A justificativa foi a de que essas vestimentas incentivam comportamentos depressivos e poderiam desestabilizar o país.

Chega de rasgar dinheiro!

Rasgar dinheiro não precisa ser algo proibido para que as pessoas saibam que não é uma boa ideia, certo? Bem… Na Turquia, existe uma lei que pode fazer com que um cidadão seja detido caso danifique ou rasure algum exemplar da moeda local. Já pensou?

Sem alimentos enriquecidos

É cada vez mais comum encontrarmos produtos, como o leite em pó, em versões enriquecidas com vitaminas ou outros suplementos. Na Dinamarca, no entanto, é proibido comercializar esses produtos e é por isso que, por lá, não se acha itens como achocolatados.

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Nada de café em cápsula

Em Hamburgo, na Alemanha, o café em cápsula não pode ser consumido em repartições públicas. A medida visa diminuir o desperdício de plástico e reduzir o impacto ambiental desse tipo de produto. Em casa, tudo bem, mas nas instituições públicas, nem pensar.