Quando falamos em autoestima, pensamos logo no que sentimos quando estamos diante do espelho. Muito além da beleza, porém, ter uma boa autoestima envolve outras áreas da complexidade humana, como estudos, trabalho e relacionamentos.
Ter uma boa autoestima é estar confortável na própria pele e em relação às decisões que tomamos todos os dias. Veja, a seguir, algumas formas de garantir esse tipo de satisfação pessoal:
Lembre-se de que perfeição não existe
As pessoas perfeccionistas costumam ter baixa autoestima, sabia? Quando só enxergamos os defeitos ou os pontos que podem ser melhorados, acabamos não reconhecendo as qualidades e a importância do que já conquistamos. Perfeição não existe. Aceitar esse fato já é um grande avanço.
Evite se comparar com outras pessoas
Se você se deprime ao usar as redes sociais por se comparar com as outras pessoas, é importante treinar sua mente para lembrar que não é possível estabelecer parâmetros justos de comparação.
Sua vida, sua genética, seu meio, seu trabalho, seus relacionamentos… Tudo isso é algo único, particular e que não pode servir de parâmetro para comparações com seus outros contatos.
Aceite suas limitações
Todas as pessoas têm limitações e facilidades. Se você quer praticar atividade física, mas não se dá muito bem com corrida, por exemplo, aceite esse fato e escolha uma área que traga mais prazer.
Inspire-se em pessoas reais
Quando o assunto é autoimagem, é muito comum nos inspirarmos em modelos ou celebridades que, além de famosas, têm acompanhamento de especialistas em várias áreas.
Em vez de se inspirar naquela modelo internacional que tem massagista, esteticista, empregados, nutricionista, cozinheiros, maquiadores e vários outros profissionais disponíveis para que ela esteja radiante, busque acompanhar o trabalho de pessoas comuns, que enfrentam dilemas parecidos com os seus.
Tenha bons hábitos de vida
Dormir bem, tomar bastante água, praticar atividades físicas, fazer meditação, comer alimentos saudáveis… Tudo isso colabora com a sua autoestima, sabia? Outro ponto importante é a psicoterapia, que pode ajudar ainda mais nesse quesito. Se puder, faça.