Após causar apreensão e muita dúvida no mundo, a variante da COVID-19, Ômicron, começou a ser entendida de forma mais objetiva. Os estudos indicam que ela possui sintomas mais leves que as demais variantes. A informação foi publicada pelo jornal dos Estados Unidos, The New York Times, que teve acesso a diversas pesquisas em torno da variante.
Todos os estudos comprovaram que ela possui sintomas mais brandos que outras variantes, a exemplo da Delta. Já havia algumas suposições de que a variante Ômicron poderia ter menos efeitos agressivos que as demais.
Todavia, ainda não havia nenhum estudo em concreto. Porém, durante o mês de dezembro de 2021, diversas frentes de estudos no mundo inteiro se debruçaram para entender a variante e seus efeitos. Os estudos foram desenvolvidos por norte-americanos e japoneses, por exemplo.
Através das pesquisas, foi levantada a hipótese de que, mesmo a nova cepa se espalhando de forma mais rápida pelo corpo, os sintomas são menos graves. Os maiores sintomas identificados estavam alojados no nariz, garganta e traqueia.
Uma das preocupações era quanto aos efeitos nos pulmões, onde as demais cepas foram bem mais nocivas. Porém, a Ômicron não demonstrou tamanha intensidade. Foram avaliadas, em alguns países onde a nova cepa foi responsável por um número crescente de contágios, duas características fundamentais. A primeira é que pessoas, sem ter tomado as vacinas, foram as que mais pegaram a variante.
Além disso, o número de hospitalizações não aumentou na mesma quantidade de casos anteriores, demonstrando, portanto, o menor poder ofensivo. As chances de uma morte também reduziram bastante em relação a outras cepas da COVID-19.