Inflamações na pele, especialmente no rosto e costas, resultam no que conhecemos por espinhas. Elas podem se manifestar em qualquer idade, mas existe incidência maior na época da adolescência. Isso porque ocorre estímulo das glândulas sebáceas com a elevação dos níveis de hormônio. Mas, afinal de contas, você parou para pensar no que existe dentro de uma espinha? E de um cravo?
Antes de mais nada, vale ressaltar que o hábito de espremer as espinhas não é nada saudável. A pele da pessoa pode ficar marcada após a pressão sofrida, sem contar que a dor poderá se tornar ainda mais intensa. Como se não bastasse, uma infecção pode ser desenvolvida após o processo. Isso não é nada interessante. O mais recomendado? Consultar a opinião de um dermatologista.
Se as espinhas são recorrentes, o ideal é começar um tratamento para amenizar os efeitos.
O que tem dentro de espinhas e cravos
Com o funcionamento irregular das glândulas sebáceas, a gordura produzida por elas acaba não sendo sendo retirada “para fora” da pele. O que isso quer dizer? O sebo fica ali, retido no formato do cravo. As espinhas, inclusive, ocorrem quando as bactérias dominam o acúmulo de sebo, o que ocasiona na lesão inflamada.
Por isso, inclusive, as espinhas ficam vermelhas e com aspecto inchado. Tanto os cravos quanto as espinhas fazem parte do que conhecemos como “acne”, ou seja, uma doença de pele. Em resumo, o que tem dentro de espinhas? Acúmulo de gordura/sebo que deveria ter sido eliminado pelo folículos da pele.