A nova variante da COVID-19, denominada de Ômicron, deixou o mundo em alerta e ainda são muitas as incertezas sobre ela. Descoberta na África do Sul e alastrando-se por vários países, a variante já possui diversos estudos sobre suas mutações, que são o dobro da Delta. Mas você sabe o porquê dela ser denominada de Ômicron?
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Para iniciarmos, é necessário entender que Ômicron é o nome da 15ª letra do alfabeto grego. No início da pandemia, os cientistas denominaram o vírus de Sars-CoV-2 e, assim, foi desenvolvida uma linhagem que determina as variantes. Quando o vírus sofreu mutações, foram denominados de A.1, a A.2, a B.1.1, a C.30.1 – e assim sucessivamente.
Todavia, em certo momento, essas variações foram ficando mais complexas para serem entendidas. No início deste ano de 2021, a Organização Mundial de Saúde – OMS desenvolveu novos critérios para dar novos nomes às variantes. Assim, as variantes de “preocupação” passaram a ter a nomenclatura VOC, e as de “interesse”, VOI.
A variante descoberta no Reino Unido passou a ser chamada de B.1.1.7 Alfa, primeira letra do alfabeto Grego. Assim, chegamos ao Ômicron. A OMS chegou a pular a da 13ª letra para a 15ª devido a questões de interpretação. Dessa maneira, caso apareçam outras variantes, acredita-se que deverá ser mantida a ordem do alfabeto grego, que seria Pi, Rô, Sigma, Tau, Upsilon, Fi, Qui, Psi e Ômega.