O governo do estado de São Paulo divulgou uma estatística positiva em relação aos casos da COVID-19. Conforme o boletim da Secretaria de Saúde do Estado, cerca de 72% dos 645 municípios paulistas não tiveram mortes em decorrência do coronavírus na última semana. Isso indica que foram 467 municípios sem registros de óbitos pela pandemia.
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O governador João Dória (PSDB), afirmou que o motivo para a queda nos números de mortos por COVID-19 é resultado das vacinas aplicadas. O estado foi um dos primeiros a iniciar o processo de vacinação e os boletins emitidos indicam que 60% da população paulista já está imunizada com a dose única da Janssen ou com as duas doses da CoronaVac, AstraZeneca ou Pfizer.
Até o fechamento desta matéria, o estado de São Paulo somava mais de 150 mil mortes por COVID-19. O estado começou em setembro a aplicação da terceira dose, também chamada de dose de reforço, em idosos acima dos 60 anos. Agora, são os profissionais de saúde que recebem as doses do imunizante.
Como a primeira pessoa no Brasil a receber a vacina, a enfermeira Mônica Calazans, igualmente, foi a primeira brasileira a receber a dose de reforço como profissional de saúde. A vacina foi aplicada pelo presidente do Instituto Butantan, Dimas Covas.
Na próxima segunda-feira (11/10), pessoas acima de 80 anos que tomaram a segunda dose em abril já podem tomar a de reforço. É necessário procurar um dos postos de atendimento da vacina ou realizar o agendamento para tomar em casa no caso de pessoas acamadas ou impossibilitadas de se deslocarem.
O calendário para pessoas entre 75 e 79 anos é de 18 a 24 de outubro. Lembrando que a cidade de São Paulo estuda acabar com a restrição do uso obrigatório de máscara e, aos poucos, está flexibilizando algumas medidas. Os jogos em estádios, por exemplo, já voltaram a receber público com cerca de 30% de sua capacidade.