Hoje em dia, quem quer comprar ou adotar um cachorro se vê diante de uma variedade enorme de raças. Algumas são conhecidas pelo temperamento mais dócil, outras são famosas porque geraram ótimos cães de guarda e por aí vai.
Algumas raças de cachorro, no entanto, acabaram entrando em extinção ao longo dos anos. Veja, a seguir, quais cães já não existem mais em nenhum lugar do mundo:
Turnspit
Esses cães eram muito populares na Inglaterra do século 16 e, à época, serviam como “ajudantes” na cozinha. Para isso, esses cachorros eram colocados em rodinhas, parecidas com aquelas de hamsters, e giravam carnes no rolete.
A retirada dos animais dessa função, em meados do século 19, fez com que eles fossem cruzados com outras raças, deixando de existir.
Alpine Mastiff
Esse gigante foi o responsável pela raça São Bernardo. O Alpine Mastiff foi um dos primeiros cães a chegarem a ter peso superior a 150 kg.
English Water Spaniel
Os cães dessa raça eram experts em se mover em regiões com rios e lagos, por isso eram usados como cachorros de caça de aves aquáticas. A extinção do English Water Spaniel se deu por volta dos anos de 1930.
Kuri
Esses cães da Polinésia eram excelentes companheiros de seus tutores, mas a raça entrou em extinção no século 19, devido aos movimentos de colonização. Até hoje não se sabe ao certo o que houve com esses cães, e a teoria mais aceita é a de que eles foram cruzados com doguinhos de outras raças.
Paisley Terrier
Esses cães fofos foram excelentes para companhia e deram origem, na Grã-Bretanha, aos doguinhos fofos da raça Yorkshire Terrier.
Dogo cubano
Os cães dessa raça eram utilizados para uma função muito cruel: perseguir pessoas escravizadas que tivessem fugido. Com o fim da escravidão em Cuba, no século 19, o Dogo Cubano perdeu sua função e, aos poucos, deixou de existir.
Bullenbeisser
Esses cães de origem alemã eram utilizados em rinhas entre cachorros e touros e, com o fim do “esporte”, deixaram de ser reproduzidos.