De tempos em tempos, falamos aqui no Tudo Bahia a respeito de alguns estudos científicos ou dicas caseiras para resolver problemas domésticos comuns, como eliminar baratas da sua casa.
Hoje, falaremos sobre superstições que, embora não tenham nada a ver com ciência, também fazem parte da vida de muitas pessoas. Acreditar ou não é, portanto, uma escolha individual e que merece ser respeitada.
Se você faz parte do grupo de pessoas que têm crenças em assuntos como Astrologia, energias, plantas que trazem sorte e objetos que dão azar, talvez também concorde que as palavras têm poder.
Nesse sentido, há sempre quem busque encontrar padrões e relatos para, então, detectar algumas palavras que são “amaldiçoadas” e podem atrair coisas ruins para a vida das pessoas que as pronunciam.
Palavras que é melhor não dizer
Independentemente de você acreditar piamente nessas superstições ou de gostar apenas de conhecer algumas crenças populares, veja, a seguir, algumas das palavras que as pessoas mais esotéricas e supersticiosas nem pronunciam:
- Nunca: esse termo tem relação com a negação absoluta e, por isso, pode criar obstáculos gerais para outras áreas da sua vida;
- Maldito: a palavra parece atrair energias ruins, maldições e pragas;
- Fracasso: para os mais supersticiosos, quem pronuncia essa palavra acaba atraindo a energia do fracasso para si mesmo;
- Miserável: há quem diga que a palavra pode trazer prejuízos financeiros;
- Ódio: essa palavra tem um peso muito grande e está relacionada com sentimentos ruins, como vingança, medo, raiva e negatividade;
- Desgraça: para algumas pessoas esotéricas, essa palavra nos afasta da força divina e tem o poder de gerar conflitos e escuridão na vida das pessoas;
- Azar: ao que tudo indica, pronunciar “azar” é algo que dá azar;
- Danado: a palavra parece inofensiva, mas tem um significado sombrio, relacionado com energias malignas;
- Queria: essa conjugação do verbo “querer” demonstra que você não deseja mais alguma coisa e, por isso, representa um tipo de autossabotagem quando a pessoa usa “queria” em vez de “quero”.
Lembre-se de que este texto fala a respeito de superstições e, por isso, não tem relação com fatos, pesquisas ou dados científicos.