O sentimento de nostalgia é uma sensação estranha para muitas pessoas. Com efeito, segundo estudos, esse sentimento nem sempre foi visto com bons olhos. Porém, atualmente, é tido como um causador de grandes impactos mentais positivos.
Além disso, quando presenciamos o sentimento de nostalgia, seja por uma lembrança da infância, uma música ou até mesmo um cheiro, essa é capaz de aumentar positividade e a criatividade, assim como consegue reduzir o estresse.
Veja a seguir 5 fatos incríveis sobre a nostalgia:
1. É benéfica para a saúde
A nostalgia tem o poder de afetar o nosso sistema nervoso. Desse modo, o fato de relembrar memórias auxilia na prevenção de sentimentos como a solidão e a ansiedade.
Além disso, a nostalgia é capaz de ajudar no combate da depressão e a fortalecer os vínculos e relacionamentos sociais e pessoais.
2. Causa impactos no futuro
O sentimento de nostalgia aumenta o bem-estar dos seres humanos. Diante disso, ela impacta de forma positiva na vida das pessoas, causando motivação e otimismo.
Somado a isso, as lembranças fazem com que mesmo que as pessoas estejam idosas estas sintam melhores em relação à sua saúde e sua vida.
3. O cheiro forte é um dos maiores causadores da nostalgia
A memória olfativa é muito mais presente do que qualquer outro sentido quando tratamos da nostalgia. A conexão entre olfato e emoção é muito forte e leva a desencadear o sentimento nostálgico e relembrar os momentos passados com mais frequência.
4. Não se relaciona somente com as memórias
A nostalgia não está ligada somente às nossas memórias. Na verdade, ela está também relacionada aos nossos estados emocionais que desencadeiam sentimentos distintos com relação a períodos e locais do passado, e assim nos leva a relembrar essas experiências.
5. Era vista como uma doença
Por fim, no passado a nostalgia era tida como uma doença. No ano 1688 o médico suíço Johannes Hofer constatou que a nostalgia era uma doença sem cura que poderia levar à morte.
Em suma, após errôneas tentativas de curar a nostalgia, com o passar do tempo e novas pesquisas essa deixou de ser vista como uma patologia.