Quando falamos em inteligência, pensamos logo em testes de QI ou resultados de provas como concursos, vestibulares e ENEM. É claro que esses resultados podem, de fato, medir competências acadêmicas, mas existem outras maneiras de detectar sinais de inteligência acima da média nas pessoas, sabia?
Existem diversas pesquisas feitas para determinar a inteligência de indivíduos de todas as idades e níveis de instrução. Hoje, falaremos do que a Ciência já conseguiu relacionar com o tema, mas usando características que vão além da lógica. Confira:
Ser o primeiro filho da família
O papel do primogênito em um núcleo familiar é alvo de estudos há muito tempo, afinal é comum que o filho mais velho acabe ficando responsável por alguns aspectos da dinâmica familiar, como ajudar com as tarefas domésticas ou atender do irmão caçula por alguns instantes.
Um estudo feito na Universidade de Leipzig, na Alemanha, revelou que o que muda não é a personalidade do irmão mais velho em relação aos mais novos, mas sim a inteligência.
Altura e inteligência
Olha só que curioso: pessoas mais altas costumam ter mais oportunidades de liderança e, por consequência, mais acesso à informação e educação. Existe, inclusive, uma tendência de as pessoas mais altas conseguirem cargos melhores em relação às mais baixinhas.
Olhos azuis
Ao que tudo indica, ter olhos azuis também é um aspecto favorável ao intelecto. O fato de que esses olhos claros têm menos pigmentação influencia diretamente na maneira como a luz chega a esses indivíduos.
No fim das contas, eles ficam mais inteligentes, mas também têm mais sensibilidade quando estão em ambientes muito iluminados.
Menos simetria
Uma pesquisa feita em relação à simetria corporal de um grupo de indivíduos descobriu que, aqueles que têm menos simetria, são também as pessoas mais inteligentes e que têm mais chances de conseguir cargos de liderança.