Afinal, qual a diferença entre vinho “reserva” e “reservado”? Entenda aqui

Entender a diferença entre as bebidas permite que os consumidores identifiquem os melhores itens para o próprio paladar, como é o caso do vinho reserva e reservado.

Os amantes de vinho podem se confundir entre tantos rótulos, definições e características para as bebidas de qualidade. No geral, esse é o caso quando se trata do vinho reserva e vinho reservado. Apesar de serem palavras semelhantes, no mundo das bebidas elas possuem significados bem diferentes.

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Além de afetar o processo de fabricação, esse tipo de termo também interfere na qualidade do produto, preço e como deve ser armazenado.

Sendo assim, é fundamental aprender a diferença para não comprar a bebida errada, e aprender quais são os melhores para cada paladar. Confira mais a seguir:

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Qual a diferença entre vinho reserva e vinho reservado?

Em primeiro lugar, a principal diferença entre o vinho reserva e o vinho reservado envolve a passagem pela madeira dos barris de fabricação.

Sendo assim, os vinhos marcados como reserva são aqueles que foram submetidos a processos mais extensos de amadurecimento e envelhecimento, transformando a bebida em um item superior.

Por outro lado, o vinho reservado é aquele que pode ter passado, ou não, por um mesmo processo. O termo reservado é utilizado especificamente como algo exclusivo, sendo mais uma terminologia do marketing adotado por vinícolas e empresas, do que uma expressão técnica sobre a fabricação.

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Os vinhos espanhóis de reserva passam por um descanso obrigatório de 36 meses antes de serem comercializados, por exemplo. Porém, o período varia de acordo com cada país, além das regras específicas de cada órgão regulador.

No caso dos vinhos reserva, há ainda a utilização das melhores uvas produzidas nas vinícolas, o que aumenta o custo de produção da bebida. Consequentemente, o aumento dos preços é refletido para os consumidores finais.