Se você gosta de ler sobre astrologia e as previsões para cada signo do zodíaco, provavelmente já tenha se perguntado como foi que essas classificações astrais surgiram. A verdade é que o céu, desde muito tempo, sempre fascinou a humanidade, e foi graças às observações do espaço que hoje temos as estações do ano e o calendário, por exemplo.
Um dos primeiros povos a pensar que os astros celestes poderiam dar indicativos a respeito de coisas que aconteceriam na Terra foram os mesopotâmicos. Eles dividiram a volta do Sol ao redor do nosso planeta em 12 partes iguais, para combinar com as 12 lunações de cada ano, o que deu origem, depois, aos 12 meses do ano e também aos 12 signos do zodíaco.
O horóscopo, inclusive, significa “Mapa da hora”, e os estudos a respeito foram ficando cada vez mais populares. Com o tempo, os astrólogos começaram a entender detalhes a respeito das posições dos astros no mapa astral de cada pessoa.
Interessante saber também que o termo “zodíaco” tem sua origem antes dos estudos mesopotâmicos, por volta do século 5 a.C. A palavra vem do grego e significa “círculo de animais”.
E os nomes dos signos?
O primeiro signo do zodíaco recebeu o nome de Áries porque, em um ponto dos estudos astrológicos, seu ponto zero, que coincide com o Equinócio do hemisfério norte, culminou com a constelação de Áries.
Os povos antigos também identificaram outras 11 constelações que passavam pela chamada linha da Eclíptica e usaram os nomes de cada uma delas para nomear os outros signos. A ordem de cada um deles também segue o mesmo raciocínio.
Em relação aos símbolos utilizados para representar cada personalidade do zodíaco, a explicação é mais simples, pois cada ícone representa as características principais dos nativos de cada signo, misturando esses aspectos com figuras animalescas.