O café é uma das principais mercadorias do Brasil quando se trata de exportação. É um produto que faz parte da nossa economia e também da nossa cultura. Afinal, todo mundo gosta de um cafezinho passado na hora. Mas no momento de fazer o café, você usa o coador de pano ou papel? E já se perguntou qual a diferença entre ambos? Decidimos listar quais as diferenças entre os dois. No fim das contas, será que tem um melhor?
Coador de pano
A começar com o coador de pano, é provavelmente o mais queridinho e mais utilizados nas casas brasileiras. Além de não doer tanto no bolso, ele entrega uma bebida mais encorpada, destacando o sabor e aroma característicos do café.
Muitas pessoas podem defender esse método dizendo que o coador de pano mantém um sabor mais agradável e não tão forte ao paladar. E isso se deve ao fato de que, ao utilizar esse tipo de filtragem, não se mantêm todos os óleos essenciais contidos no pó do café.
Como pontos positivos temos a facilidade de manusear e também o fato de ser um utensílio reutilizável. Mas fique atento: por conta da reutilização, o coador de pano pode acumular resíduos, tornando um pouco mais complicado limpar. Desse modo, o aconselhado é sempre lavar o coador logo após o uso.
Coador de papel
Conhecido por ser mais prático e por resultar bebidas mais equilibradas e leves, o coador de papel (ou filtro de papel) está ficando cada vez mais popular. Facilmente encontrados em qualquer mercadinho, é uma opção que agrada desde quem quer fazer um café com preparos mais simples aos mais complexos.
Podendo ser descartado e não precisando ser limpo após a utilização, o coador de papel se destaca também por trazer um sabor diferenciado para a bebida. Contendo um tom de acidez mais presente, também produz uma bebida mais leve e equilibrada.
Mas nem tudo são mil maravilhas. Por conta da alta retenção dos óleos do pó do café, perde-se um pouco do “real” sabor da bebida. Além, é claro, de ter como outro ponto negativo o custo financeiro. Por mais que tenha opções mais baratas nos mercados, o filtro acaba por implicar em um custo adicional ao seu bolso e à natureza.