De origem inglesa, o Bull Terrier apresenta uma cabeça larga em forma de ovo e uma estrutura forte e musculosa. A raça é conhecida por ser amistosa, alegre, charmosa, espontânea e bastante teimosa.
Criado no século XIX como cão de rinha, o Bull Terrier é bem popular no Brasil, sendo a preferida daqueles que desejam ter um pet leal e companheiro. Sabendo disso, e se você está pensando em adotar um cachorro dessa raça, selecionamos 5 curiosidades que provavelmente você saiba sobre o Bull Terrier.
1. O Bull Terrier tem energia de sobra
O Bull Terrier tem mais energia do que a maioria dos cães. Sendo assim, ele precisa receber muitos estímulos – que sejam corretos – e ser entretido com brincadeiras, corridas e atividades físicas regulares.
Caso isso não seja feito, ele pode ficar entediado e, assim, desenvolver um comportamento agressivo e destruidor.
2. Bull Terrier em miniatura
Caso você seja um fã do Bull Terrier, mas não quer ter um cão de grande porte, saiba que existem cães da raça em miniatura. Mas, mesmo com pouca altura, eles têm bastante força e são companheiros.
3. Orelhas do Bull Terrier
Antigamente, as orelhas do Bull Terrier eram cortadas por seus donos, por meio de um procedimento chamado de conchectomia. Felizmente, no ano de 1985, as mutilações em animais foram proibidas na Inglaterra.
Esse fato fez com que parte dos criadores do Bull Terrier interferisse na genética da raça para que todos os exemplares tivessem as orelhas naturalmente eretas.
4. O Bull Terrier e a surdez
A surdez é um problema recorrente na raça Bull Terrier. A perda de audição costuma atingir os cães a partir dos oito anos de idade, quando eles começam a mudar alguns comportamentos.
Além da surdez, os cachorros da raça tendem a desenvolver doenças como urticária, alergias de pele, dermatites e comportamentos compulsivos. Uma dica é fazer checkups com frequência para ajudar a detectar qualquer problema precocemente.
5. O Bull Terrier e a esquizofrenia
O Bull Terrier pode sofrer de síndrome dissociativa canina ao longo dos anos. Essa doença, semelhante à esquizofrenia humana, pode fazer com o cão dessa raça sofra algum episódio violento ou até mesmo paranoia.
Por isso, novamente a dica é levar o animal com frequência ao médico veterinário para que seja possível tratar a síndrome com antecedência, caso ela se desenvolva.