Praia, caipirinha, brigadeiro e carnaval… Com certeza, o Brasil é o país mais feliz do mundo. Bom, não é o que pesquisas recentes apontam. Segundo o Relatório de Felicidade Mundial 2021, realizado pelo Gallup World Poll, nós nem estamos no top 20.
Enquanto dados do World Happiness Report Nature e Harvard, que pesquisou 153 países, colocaram o Brasil na 41ª posição. E, ainda, no ranking publicado em 2019 pela Organização das Nações Unidas (ONU), nossa pátria ocupa a 32ª posição.
Mas você deve estar se perguntando: como é avaliada a felicidade de um país? Para chegar no resultado, a ONU, por exemplo, avalia a qualidade de vida da população através de variáveis como: renda média, segurança social, liberdade de expressão, expectativa de vida e confiança econômica.
Outro ponto importante é o relacionamento do povo com seus governos, incluindo nativos e imigrantes.
É pelo conjunto desses componentes que, na pesquisa divulgada pela ONU, a Finlândia levou o primeiro lugar, pelo segundo ano consecutivo.
Apesar do inverno severo e do estereótipo de habitantes “fechados”, a Finlândia possui um padrão de vida elevado, com serviços públicos eficientes, além de grandes zonas verdes e lagos. Ademais, a nação se mostra eficiente no combate à pobreza e desigualdade. Inclusive, sua conduta durante a pandemia é considerada bem-sucedida na Europa.
A pesquisa da ONU existe há sete anos e revela alguns dados interessantes. Benin foi o país que, desde o começo da avaliação, mais subiu posições. A cada ano, o país está mais feliz. Por outro lado, a Venezuela foi o que mais caiu no índice de felicidade.
Além disso, um dos principais pontos deste relatório é o fator comunicação e redes sociais. Ou seja, a forma como a população se comunica e interage regionalmente e globalmente interfere nos sorrisos.