Acompanhar o Big Brother Brasil é também se inteirar de outros assuntos que não fazem parte dos diálogos e das dinâmicas da casa. Você já deve saber, então, que cada participante ganha uma espécie de salário pelo tempo que permanece no programa, certo? Mas o que nem todo mundo sabe é que esses cachês são diferentes, pois os confinados famosos recebem um pouco mais do que os anônimos.
Agora se prepare para a surpresa: o cachê de quem está no grupo Pipoca, ou seja, das pessoas que não eram conhecidas antes de entrarem na casa, é de um salário mínimo por mês mais R$ 500 por semana em confinamento — mão fechada, hein, Boninho?
Os participantes do camarote, por outro lado, ganham um pouco mais para estarem no reality, mas a diferença também não é muito grande. Com os famosos, o acordo é de R$ 30 mil, sendo que R$ 15 mil são pagos logo após a assinatura do contrato e o restante do dinheiro é transferido em três parcelas de R$ 5 mil durante os meses de exibição do programa.
Os lucros que a Globo tem com a publicidade não são repassados aos participantes, ou seja: apesar de servirem como garotos e garotas-propaganda das marcas que patrocinam o programa, como Avon, Pantene e Above, o dinheiro fica todo na conta da emissora.
O dinheiro grande vem depois
É claro que o pagamento é a menor das preocupações de quem é selecionado para fazer parte do reality, pois os ganhos reais vêm depois que o programa acaba, com os contratos que os participantes podem conseguir com marcas e até mesmo com a própria Rede Globo.
É por essas e outras que os confinados têm tanta preocupação com a imagem que passam para o público, afinal a forma como são vistos e lidos dentro do programa interfere diretamente na quantidade de contratos assinados depois que o BBB chega ao fim. Juliette e Gil do Vigor, que já ganharam muito mais do que o prêmio em campanhas publicitárias, são ótimos exemplos disso.