Se você tem interesse em assuntos relacionados ao ambiente empresarial, muito provavelmente já se deparou com os conceitos como soft skills e hard skills. Para ajudar você a assimilar os significados por trás dessas nomenclaturas, separamos as principais diferenças entre elas.
Primeiramente, é preciso saber que, quando falamos em “skills”, podemos entender que se trata de habilidades e competências, ou seja: o assunto, aqui, envolve conhecer e aplicar conceitos que são valorizados no mercado de trabalho.
Se você quer mudar de área de atuação ou, quem sabe, se candidatar a uma vaga de emprego, é fundamental entender quais são as competências mais valorizadas pelos recrutadores.
Diferenças entre soft e hard skills
Chamamos de soft skills as habilidades pessoais de um funcionário. Essas habilidades são individuais e não têm comprovação, certificados ou diplomas. Bons exemplos de soft skills são:
- Facilidade com o trabalho em equipe;
- Boa comunicação interpessoal;
- Liderança;
- Pontualidade;
- Ética;
- Empatia;
- Flexibilidade.
As hard skills, por outro lado, são as capacitações técnicas do funcionário, e que podem ser comprovadas através de certificados de qualificação, diplomas, teses, cursos etc. Entre as hard skills mais comuns, estão:
- Diploma de bacharel ou licenciatura;
- Mestrado;
- Doutorado;
- Pós-graduação;
- Certificado de cursos;
- Exame de proficiência.
O “candidato ideal” é aquele que tem tanto soft quanto hard skills, pois é a combinação da qualificação profissional com a postura pessoal que costuma indicar que alguém está apto para ocupar determinada posição em uma empresa.
Quando os especialistas em emprego dizem que os candidatos devem ter boas soft e hard skills, o que podemos entender é que, além de um bom currículo, mostrar-se uma pessoa sensata, honesta, íntegra e disposta a aprender é também uma boa ideia.