A PayPal Holdings tem cogitado a aquisição da rede social Pinterest. Aparentemente, a oferta foi feita pela fintech para a compra da rede social no valor de 45 bilhões de dólares. Partes envolvidas no assunto, pelo visto, afirmam que associar empresas de tecnologia financeira e mídia social no comércio eletrônico pode ser muito lucrativa.
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A rede social Pinterest é uma plataforma de busca visual e álbuns, no qual os usuários podem salvar, coletar e agrupar imagens por temas. No início da pandemia, houve o anúncio da migração para a plataforma que levou um público garantido ao comércio eletrônico, o que beneficiou muito a Pinterest.
Esse êxodo gerou uma demanda sob a plataforma que criou novas ferramentas para facilitar a venda dos “pins”, um tipo de marcador, que cria uma conexão mais direta entre o conteúdo postado no site e compras online.
Esse aumento no fluxo de compras online beneficiou bastante a PayPal, que testemunhou um aumento em dobro nas suas ações, que rendeu a empresa uma capitalização de mercado de cerca de 320 bilhões de dólares. Esses rendimentos em moeda forte podem ser usadas para aquisições.
De acordo com pessoas próximas à negociação, os termos da transação entre PayPal e Pinterest podem mudar e não há garantias de que as negociações irão gerar um acordo.
Apesar das negociações, a rede social tem passado por um momento difícil, enfrentando uma série de acusações de ex-funcionários sobre discriminação de gênero e a saída de um dos principais executivos, o cofundador Evan Sharp.