A Caixa prossegue liberando os saques relacionados à sexta parcela do auxílio emergencial em 2021. Nesta segunda-feira (18/10), a concessão ocorre para os beneficiários que não fazem parte do Bolsa Família e nasceram no mês de outubro. Os nascidos em novembro e dezembro, por sua vez, poderão sacar o benefício amanhã, dia 19 de outubro.
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Vale salientar que já foi encerrado o 6º ciclo do auxílio emergencial aos beneficiários do Bolsa Família. Para esse público, o saque do dinheiro já pode ser efetuado a partir do mesmo prazo para os depósitos. Os inscritos no Bolsa Família, conforme a Caixa, recebem o benefício mais vantajoso dentre o auxílio emergencial e o próprio programa no qual estão cadastrados.
Em caso de qualquer dúvida, todos os beneficiários do Bolsa Família podem obter mais informações diretamente pela central telefônica da Caixa no número 111 (atendimento ocorre entre 7h e 22h). Também existe a opção de fazer consultas pelo site do banco e na página da Dataprev.
Saque da 6ª parcela do auxílio emergencial: prazos
Nesta segunda-feira (18/10), a liberação de saques ocorrerá para os beneficiários que nasceram em outubro. Integrantes do CadÚnico e inscritos no auxílio emergencial desde o ano passado, dessa forma, podem sacar o dinheiro a partir dos seguintes prazos:
- Nascidos em janeiro: 04/10;
- Nascidos em fevereiro: 05/10;
- Nascidos em março: 05/10;
- Nascidos em abril: 06/10;
- Nascidos em maio: 08/10;
- Nascidos em junho: 11/10;
- Nascidos em julho: 13/10;
- Nascidos em agosto: 14/10;
- Nascidos em setembro: 15/10;
- Nascidos em outubro: 18/10;
- Nascidos em novembro: 19/10;
- Nascidos em dezembro: 19/10.
Lembrando que o calendário do auxílio emergencial deverá ser finalizado em meados de novembro, quando haverá a concessão dos saques da 7ª parcela. A Câmara dos Deputados iniciou o debate a respeito de uma nova prorrogação do benefício, mas o foco principal da Casa Legislativa é aprovar o sucessor do Bolsa Família, que ficou conhecido como Auxílio Brasil.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, chegou a sinalizar uma nova rodada do auxílio emergencial. Entretanto, o gestor da pasta condicionou a medida à situação de pandemia no país. Ou seja, Guedes deverá ser favorável à prorrogação se houver uma nova variante da COVID-19 que, por sua vez, justifique a medida emergencial.