Nesta segunda-feira, 04/10, a Caixa começa a permitir os saques relacionados à 6ª parcela do auxílio emergencial. A liberação será feita com base no mês de aniversário dos beneficiários. Dessa maneira, os nascidos em janeiro serão os primeiros com o direito de resgatar o valor em agências lotéricas ou correspondentes bancários.
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Lembrando que o 6º ciclo de repasses aos beneficiários do Bolsa Família já foi encerrado. Para esse público, os saques são concedidos no mesmo prazo previsto para os depósitos em conta. Os valores da parcela, assim como as anteriores, são variáveis. Tudo depende da composição familiar dos beneficiários do programa.
Dessa forma, as mães provedoras do lar recebem valor mensal de R$ 375, enquanto os que moram sozinhos têm direito a R$ 150. Já os demais contam com parcelas médias de R$ 250. Ficou com alguma dúvida associada ao pagamento do auxílio emergencial em 2021? Entre em contato com a central telefônica da Caixa pelo número 111 (atendimento ocorre das 7h às 22h).
Também existe a possibilidade de realizar consultas e verificar informações no site do banco e da Dataprev.
Saque da 6ª parcela do auxílio emergencial; veja datas
Nesta segunda-feira (04/10), a liberação de saques será feita para os beneficiários que nasceram em janeiro e não fazem parte do Bolsa Família. Vinculados ao CadÚnico e inscritos no auxílio emergencial desde o ano passado, assim sendo, podem retirar os valores nas seguintes datas:
- Nascidos em janeiro: 04/10;
- Nascidos em fevereiro: 05/10;
- Nascidos em março: 05/10;
- Nascidos em abril: 06/10;
- Nascidos em maio: 08/10;
- Nascidos em junho: 11/10;
- Nascidos em julho: 13/10;
- Nascidos em agosto: 14/10;
- Nascidos em setembro: 16/10;
- Nascidos em outubro: 18/10;
- Nascidos em novembro: 19/10;
- Nascidos em dezembro: 19/10.
A expectativa do governo era de conceder sete parcelas neste ano, encerrando o programa no final de outubro. No entanto, existem especulações sobre uma nova rodada de pagamentos. Até porque a crise econômica continua afetando as pessoas economicamente vulneráveis.
Sem o novo Bolsa Família (Auxílio Brasil), a estratégia do governo seria de promover uma nova prorrogação do auxílio emergencial. A medida ainda não foi oficializada, mas novas informações devem ser divulgadas em breve.