Há algumas semanas, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) havia afirmado que a Petrobras estava viabilizando recurso para custear um novo programa. A iniciativa teria o intuito de fornecer suporte para as famílias em situação de vulnerabilidade social na compra do gás liquefeito de petróleo (GLP) ou seja, gás de cozinha.
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Na última quarta-feira (28/09), a estatal confirmou que empenhou R$ 300 milhões durante o período de 15 meses para custeio desse programa. A Petrobras teve o programa assistencial aprovado pelo Conselho de Administração e poderá ajudar famílias em situação de vulnerabilidade social a adquirirem outros itens além do gás, conforme nota publicada.
Ainda em fase de estudos, o programa busca alternativas e mais parceiros para ampliar ainda mais o respectivo programa. Diante da crise imposta pela pandemia, a empresa reforçou seu compromisso social e o desempenho em fazer com que muitas famílias sejam alcançadas pelo programa.
Não foi divulgado ainda quando terá início o repasse dos valores, critérios a serem avaliados e quanto cada família receberá. Mas, conforme o presidente da estatal, Joaquim Silva e Luna, todos os meios já estão sendo viabilizados.
A Petrobras sofre forte pressão de muitos políticos por sua linha de atuação financeira que segue o mercado internacional. Todavia, em nota recente, o presidente da empresa já havia afirmado que em relação aos preços da gasolina, por exemplo, tudo que excede R$ 2 não é responsabilidade dela.