Você teve o auxílio emergencial negado? Então preste atenção, pois a Dataprev abriu uma convocação para tentar acesso na folha orçamentária do benefício. A solicitação de revisão já está disponível na internet, podendo ser feita apenas por um grupo específico de beneficiários.
- Saque do abono PIS/Pasep: dois grupos devem ter direito em 2022
- Lucro do FGTS: Conselho define valor a ser pago aos trabalhadores
Poderá solicitar a revisão aqueles beneficiários que tiveram o pedido negado ao longo dos últimos meses, porém foram contemplados em 2020.
Os pagamentos do auxílio emergencial foram retomados pelo governo brasileiro em abril de 2021, inicialmente com quatro parcelas que foram prorrogadas para sete. Em 2021, 45,6 milhões de pessoas puderam contar com o benefício, 22,6 milhões a menos do que no primeiro lote do auxílio emergencial liberado no valor de R$ 600.
Auxílio emergencial negado: o que fazer?
Caso o benefício apareça como inelegível e você tenha direito de reivindicar a reanálise, a opção “solicitar contestação” estará disponível na mesma página de consulta, no site Dataprev.
Os pedidos para contestação do auxílio emergencial negado somente serão concedidos determinadas situações, como por exemplo, os dados que podem ser atualizados para cumprir as exigências da medida provisória de nº 1.039.
“Se a razão que motivou o cancelamento do auxílio emergencial 2021 permitir contestação, o registro do cidadão será reanalisado pela Dataprev e o trabalhador poderá voltar a receber, se aprovado”, informou o Ministério da Cidadania.
O prazo de contestação se encerra no dia 24 de julho de 2021.
Sobre o pagamento do benefício em 2021
O auxílio emergencial foi reeditado em 2021. Desta vez com um valor menor e para menos pessoas. Inicialmente o auxílio seria pago em quatro parcelas, com valores de R$ 150, R$ 250 ou R$ 375, dependendo da família, limitado a um benefício por família.
Agora o auxílio foi prorrogado por mais três meses, com os mesmos valores conhecidos. As parcelas serão correspondentes aos meses de agosto, setembro e outubro. A expectativa é de que no mês de outubro boa parte da população brasileira esteja vacinada e a economia seja retomada.