A Caixa Econômica Federal continua liberando os saques do auxílio emergencial 2021. Até então os pagamentos foram feitos por meio da poupança digital e a movimentação só poderia ocorrer via Caixa Tem. Confira o calendário atualizado de saques em janeiro do auxílio emergencial:
Auxílio emergencial 2021: calendário atualizado de saques em janeiro
O calendário segue a data de nascimento do beneficiário:
- Nascidos em junho: 13 de janeiro;
- Nascidos em julho: 15 de janeiro;
- Nascidos em agosto: 18 de janeiro;
- Nascidos em setembro: 20 de janeiro;
- Nascidos em outubro: 22 de janeiro;
- Nascidos em novembro: 25 de janeiro;
- Nascidos em dezembro: 27 de janeiro.
Governo não pretende prorrogar o auxílio emergencial
Já foi informado pelo governo federal que não haverá prorrogação do auxílio emergencial em 2021. Portanto, o calendário de saques do mês de janeiro deverá ser o último. Sendo assim, os esforços para a distribuição de renda ficarão concentrados no Bolsa Família, que recentemente, divulgou o seu calendário completo.
Apesar disso, alguns Projetos de Lei (PL) já foram apresentados no Congresso solicitando a extensão do auxílio emergencial ou programas similares. O PL 2099/20, por exemplo, de autoria do deputado federal Assis Carvalho (PT – PI), pretende fazer o pagamento de R$ 1.200 para mulheres provedoras de famílias monoparentais. A ideia ainda não foi colocada em votação.
O auxílio emergencial foi criado com o objetivo de proteger famílias vulneráveis socioeconomicamente da crise provocada pela pandemia do novo coronavírus. Pelo menos 68 milhões de brasileiros receberam um depósito. Ao todo, foram pagas cinco parcelas de R$ 600 e quatro de R$ 300.
De acordo com o Ministério da Cidadania, em 2021, 19,2 milhões de pessoas poderão participar do Bolsa Família e não sentirão tanto o fim do auxílio emergencial. A preocupação fica por conta dos milhões de brasileiros que não fazem parte do programa de transferência de renda.
O governo vem procurando soluções para estender o Bolsa Família e já até tentou criar um novo programa social. No entanto, a falta de verbas e a ideia de não se furar o teto de gastos vem inviabilizando a inclusão de mais pessoas.