A primeira latinha de alumínio para bebidas do mundo surgiu em 1959. A sua introdução no mercado se deu graças à cervejaria norte americana Coors, que produziu a latinha para envasar a sua cerveja.
Na época, ela apresentava uma cor amarela e tinha a capacidade de 210 ml. Seis anos depois, em 1963, surgiu a primeira latinha de alumínio para refrigerante.
Ela foi produzida pela Reynolds Metals Company, nos Estados Unidos para envasar a cola diet “Slenderella”. Um ano depois, a Royal Crown (RC Cola) começou a adotar a latinha de alumínio. Em 1967, foi a vez da Pepsi-Cola e da Coca-Cola.
Quando a Pepsi e a Coca-Cola, em 1967, começaram a adotar a latinha de alumínio para envasar seus refrigerantes, houve um aumento considerável nas vendas dessas embalagens.
No Brasil, o primeiro refrigerante a ser envasado por latinha de alumínio foi o Guaraná Skol, em 1975. E foi nesse mesmo ano que o sistema de abertura stay-on-tab, o com o buraco no lacre, surgiu. Ele foi criado por Danuel F. Cudzik, da Reynolds Metalz, para substituir o pull-lab.
O novo sistema foi adotado rapidamente pelas fabricantes de bebidas. A primeira cervejeira, por exemplo, a adotar foi a Fall City Brewing Company, localizada em Louisville-KY, nos Estados Unidos.
Mas, afinal, para que serve o buraco no lacre das latinhas de refrigerante?
Como dito, o sistema de abertura stay-on-tab, o com o buraco no lacre, foi adotado rapidamente pelas fabricantes de bebidas, sendo usado até os dias atuais. Mas, afinal, para que serve aquele buraco no lacre das latinhas?
A função do buraco no lacre das latinhas não é nada elaborada, mas é muito útil. Ela serve para prender o canudo na hora de consumir o refrigerante. Ele evita que o canudo fique solto e até caia para fora ou dentro da latinha.