Confira 9 gírias nordestinas mais faladas e os seus significados

O Nordeste é uma região extremamente rica em cultura e linguagem. Conheça algumas gírias típicas e entenda o que elas querem dizer.

Ainda que Norte e Sul façam parte do mesmo Brasil, é inegável que cada região do país tem sua cultura própria, o que inclui tradições culinárias, musicais e, claro, de linguagem. Se você também é um grande admirador do Nordeste brasileiro, tão rico em belezas naturais e com um povo acolhedor ao extremo, deve gostar das gírias nordestinas.

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Hoje, separamos algumas das gírias mais populares entre os nordestinos, acompanhadas de seus significados. Confira a seguir e depois compartilhe esta lista com os seus amigos que precisam conhecer um pouquinho mais sobre o Nordeste e o povo nordestino:

  1. Alma sebosa: para os pernambucanos, alma sebosa é aquela pessoa ruim e que só é capaz de fazer coisas erradas, fora da lei e imorais;
  2. Baixa da égua: os cearenses chamam de baixa da égua aquele lugar distante. É comum o uso da gíria quando as pessoas querem mandar alguém para “aquele lugar”;
  3. Fazer moganga: no Piauí, fazer moganga é a mesma coisa que fazer bagunça ou, dependendo do contexto, fazer uma pessoa de boba;
  4. Barril: na Bahia, barril é uma palavra usada frequentemente para se referir a algo muito bem feito ou muito bom;
  5. Acoitar: os sergipanos usam essa palavra quando querem se referir a algo que foi escondido ou, ainda, quando falam em abrigar e acolher alguém ou alguma coisa;
  6. Pagar sapo: no Alagoas, falar em pagar sapo é a mesma coisa que dizer que alguém vai passar vergonha ou “pagar um mico”, como é comum em outras regiões do país;
  7. Aluado: na Bahia, se alguém te chamar de aluado, essa pessoa quer dizer que você vive com a cabeça no mundo da Lua;
  8. Botar boneco: no Ceará, botar boneco é incomodar, perturbar ou encher o saco das pessoas.
  9. Arenga: No Rio Grande do Norte, arenga significa confusão, briga, intriga.