Se você já acessou suas redes sociais hoje, possivelmente viu diversas fotos de pessoas homenageando seus irmãos (de sangue e de vida). O dia 5 de setembro costuma ser a data que celebra essa relação no Brasil, mas a comemoração não foi oficializada.
O dia foi escolhido em homenagem à religiosa Madre Teresa de Calcutá, que morreu no dia 5 de setembro de 1997. Desde 2007, a data é usada para que as pessoas lembrem da importância da relação entre irmãos.
Madre Teresa de Calcutá, nascida com o nome de Anjezë Gonxhe Bojaxhiu, foi uma freira católica que passou a vida promovendo ações de caridade para ajudar pessoas doentes e pobres em várias partes do mundo. Morta em Calcutá, teve sua canonização deferida em 2016.
Para as pessoas religiosas, é comum se referir a qualquer pessoa como irmão ou irmã graças à crença de que todos seríamos filhos de um mesmo pai: Deus. Além de postar fotos e declarações aos irmãos, a data serve também como um lembrete de que precisamos ter atitudes positivas em relação a todas as pessoas.
Madre Teresa de Calcutá
A religiosa, que ficou famosa mundialmente devido às suas ações de caridade, é conhecida hoje como “Padroeira dos Pobres”. Nascida em 1910, ela entrou para a vida religiosa aos 16 anos e, com o tempo, fundou a Congregação das Missionárias da Caridade, que tem mais de 5 mil membros hoje em dia e realiza ações em 139 países.
Suas ações em favor dos menos favorecidos fez com que a religiosa ganhasse o prêmio Nobel da Paz, no ano de 1979. Atualmente, dois milagres são atribuídos a Madre Teresa de Calcutá: o caso de uma paciente indiana que, em 2002, foi curada de um grave câncer de estômago; e o caso do brasilieiro Marcílio Andrino, que se curou de uma grave infecção no cérebro.