A prefeitura de São Paulo manteve a obrigatoriedade do uso de máscaras de proteção facial em toda a cidade até o meados de novembro. As medidas estão baseadas em um estudo realizado pela Secretaria Municipal da Saúde.
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Esse estudo permitiu a liberação em escolas da rede municipal, teatro e cinemas com distanciamento mínimo. No portal do governo, o gestor municipal, Ricardo Nunes, comentou que a decisão de liberar não isenta o uso de máscaras e comprovação da vacinação.
“Continua obrigatório o uso da máscara e orientamos que, mesmo com um público com menos de 500 pessoas, façam a comprovação da vacina, cujo documento pode ser obtido por meio do aplicativo E-Saúde”, explicou o prefeito de São Paulo.
Para realizar essa liberação do distanciamento, foi feito um método de monitoramento, rastreamento e testagem de contats Rastcov-Sampa Situação Epidemiológica. Essas medidas conseguiram ajudar na redução dos casos de transmissão da COVID-19.
Essa ação possibilitou compreender, de forma mais clara, como ocorre a transmissão da doença no contatos mais próximos, sendo observado também o cenário com variante delta. Já o próximo estudo deve acontecer até o dia 10 de novembro. Nessa próxima análise, será possível saber se deve ser mantido, ou não, o uso de máscaras.
Com relação às escolas da rede municipal, a partir do dia 25 de outubro, não será mais necessário seguir os distanciamentos de alunos dentro das salas de aula. Também não existirá rodízio na turma para evitar um grande número de alunos por sala.
Também será realizada uma ampliação da cobertura vacinal, através do programa “De olho na Carteirinha”, garantindo assim o cumprimento do calendário oficial para as crianças e adolescentes.
Para isso, a secretaria de saúde disponibilizará uma plataforma online para a digitalização de dados dos estudantes com as carteirinhas atrasadas. As unidades de saúde farão a busca dessa criança ou adolescente.