No dia 30 de outubro, é comemorado o Halloween – ou Dia das Bruxas. Com a proximidade da celebração, muitos fãs já começam a preparar festas à fantasia, a separar filmes de terror para assistir no dia da festa e também a fazer roteiros de visitas a lugares mal-assombrados.
Se você é de Salvador, saiba que na capital baiana há excelentes opções de lugares “mal-assombrados” para você visitar no dia do Halloween. Neste texto, você vai conhecer 3 desses lugares e descobrir o motivo pelo qual eles são considerados mal-assombrados. Confira a seguir.
1. Teatro Vila Velha
Um dos lugares mal-assombrados de Salvador é o Teatro Vila Velha. Reza a lenda que um antigo morador e um dos fundadores do Vila – João Augusto – ocupa os corredores, salas de ensaio e camarins do teatro.
Algumas pessoas já afirmaram que viram o antigo morador, enquanto outras apenas ouviram dizer. Sabe-se que um certo segurança noturno, em sua primeira noite de serviço, ouviu uma voz dizer para ele não descer as escadas.
Ele obedeceu e no dia seguinte pediu as contas e nunca mais voltou ao Vila.
2. Palácio do Rio Branco
Situado na Praça Tomé de Sousa, no Centro de Histórico de Salvador, o Palácio do Rio Branco já foi sede do governo da Bahia. Ele é considerado um lugar mal-assombrado, pois, segundo a lenda, enquanto as pessoas estavam se divertindo nas praças da Sé e Castro Alves, durante o carnaval, Dalise e seus colegas estavam trabalhando no palácio.
Em determinado momento, Dalise escutou um grito. Então ela correu desesperada para ajudar quem gritava. Mas o que ela não esperava era ver uma mulher loira que ela não conhecia caminhando pelo salão com uma parte do cabelo desarrumado e a outra presa em um pente.
Reza a lenda que, meses depois, durante uma visita guiada pelo local, uma pintura chamou a atenção: a loira. Na pintura, ela estava usando o mesmo vestido e estava com o mesmo cabelo, uma parte desarrumada e a outra presa.
3. Mercado Modelo
Um dos pontos turísticos de Salvador é também um lugar mal-assombrado. Quem trabalha no Mercado Modelo, diz que ouve gritos e pedidos de socorro perto da entrada do subsolo. O local já foi ponto de comercialização de escravos, que teria ocorrido no subsolo.
Esse fato é contestado por historiadores. Além disso, no Mercado Modelo já aconteceram cinco incêndios.