Estado da Bahia ganha primeiro Observatório de Ciência

Nesta terça-feira (22/12) será realizada a cerimônia de lançamento virtual do Observatório de Ciência Tecnologia e Inovação (CTI) do Estado da Bahia. O evento vai acontecer no governo do estado consiga acompanhar com maior grau de propriedade possível cada competência científica. Da infraestrutura instalada nos laboratórios e equipamentos nas instituições de ensino, aos dados sobre […]

Nesta terça-feira (22/12) será realizada a cerimônia de lançamento virtual do Observatório de Ciência Tecnologia e Inovação (CTI) do Estado da Bahia. O evento vai acontecer no governo do estado consiga acompanhar com maior grau de propriedade possível cada competência científica. Da infraestrutura instalada nos laboratórios e equipamentos nas instituições de ensino, aos dados sobre demandas tecnológicas, fontes de fomento e financiamento, identificação de arranjos produtivos locais, novos ambientes de inovação, aproximação com entidades setoriais, entre outros.

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Como o Observatório vai funcionar

Segundo a secretária da Secti, Adélia Pinheiro, graças à arquitetura modular com a qual a plataforma foi projetada, o Observatório também vai contar com ações de integração entre o sistema, que vai permitir que os usuários possam se tornar a principal fonte de fornecimento de informações do portal, por meio da adição de novos dados sobre sua região e Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs).

Isso será viabilizado por meio de iniciativas que vão permitir que os próprios atores do ecossistema de CTI contribuam para que a plataforma seja autossustentável e esteja sempre atualizada.

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Benefícios da plataforma para o Estado da Bahia

“O Observatório contribuirá na melhoraria do contato entre diversas instituições, além de auxiliar a Secretaria e demais órgãos do Estado na tomada de decisão e construção de novas políticas públicas”, disse Pinheiro.

A secretária da Secti declara que a plataforma será uma aliada para o desenvolvimento de futuras ações de integração. E com isso ela vai poder se tornar uma ferramenta para oferecer e divulgar informações estruturadas em CTI e fortalecer a comunidade de cientistas, pesquisadores e de empreendedores, por exemplo.

“O Observatório vem para os baianos, sejam eles das universidades, centros de pesquisa, startups e demais segmentos, como um instrumento de integração e produção de informações de governo, institutos de ciência e tecnologia, setor produtivo e a sociedade civil organizada. Desta forma, almejamos tornar-nos um radar tecnológico que aponte oportunidades e também as demandas dos atores do sistema”, acrescentou Adélia Pinheiro.

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