Desde o seu lançamento, o PIX se tornou uma ferramenta super popular na vida dos brasileiros. Isso pôde ser demonstrado em números por meio de um recente relatório do Banco Central que apontou, inclusive, o valor do maior pix já feito.
Segundo o BC, até hoje o PIX mais caro já feito custou uma “bagatela” de R$ 1,2 bilhão! Além disso, o relatório também traz a informação de quando essa transferência foi realizada. No caso, ela aconteceu em dezembro de 2022.
Esse valor bilionário, entretanto, é bastante incomum para as transições. Segundo o mesmo relatório do Banco Central, cerca de 61% de todos os PIXs já feitos foram de valores menores que R$ 100.
Esse valor varia bastante quando se trata de transferências feitas por pessoas físicas e por empresas. No caso de transferência entre PF, o valor médio costuma ficar em R$ 200, sendo que 93,1% dos PIXs feitos ficam abaixo desse número.
Já no caso das empresas, o valor tende a aumentar um tanto. Isso porque a concentração, ou seja, a maioria das transferências de empresas fica na média dos R$ 500. Ambos os valores bem longe do PIX bilionário que falamos, não é mesmo?
Quem mais usa o PIX?
O relatório também apresentou os números de adesão do PIX pela população brasileira. Como já era de se imaginar, a maioria da população já faz uso do recurso. Mais precisamente, 77% da população adulta já faz parte do número dos que usam PIX.
Já quando se levanta as informações sobre as empresas, a porcentagem cai um pouquinho, mantendo-se em 67%. Além disso, o relatório também trouxe informações sobre a faixa de idade mais comum entre os que usam o PIX.
No caso, em 2022 foram os jovens que mais utilizaram a modalidade de pagamento instantâneo. Mais precisamente, descobriu-se que 93% da população entre 20 e 29 anos já fazem o uso recorrente desse método de pagamento. Ou seja, quase a maioria absoluta.