Para Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, a tecnologia do metaverso é o conceito de um futuro próximo. Ele tem se dedicado a elevar sua plataforma social para um patamar de uma realidade virtual, melhorando o desempenho de uso.
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Já para o CEO do Twitter, Jack Dorsey, tudo não passa de ensaio para um futuro distópico. Esse sentimento do CEO do Twitter ganha forças em várias teorias de conspiração desenvolvidas pelo público, sobretudo após várias polêmicas envolvendo o Facebook.
O investimento do Facebook na tecnologia metaverso é de US$ 50 milhões e, para tanto, a empresa tem anunciado mais de 10 mil contratações só na Europa. O Facebook já tem realizado algumas mudanças significativas na plataforma para conseguir inserir a tecnologia nos próximos anos.
Até o nome está sendo cogitado a ser mudado para que a rede social possa se expandir e criar os alicerces para a realidade virtual. O presidente de assuntos globais do Facebook, Nick Clegg, já anunciou recentemente que o Facebook pretende implantar o novo conceito em um prazo de cinco anos.
Nesse aspecto, Zuckerberg propõe a interação social através de uma grande sala virtual com um mundo desenvolvido para interação de pessoas de várias partes do planeta. Na sua postagem, o CEO do Twitter compartilhou o tweet de um usuário que questionava o perigo que representa essa espécie de visão futurística do Facebook.
O usuário chegou a mencionar o escritor Neal Stephenson, que retrata o futuro distópico em seu livro Snow Crash, publicado em 1992. O CEO do Twitter concordou e ainda afirmou que a visão do usuário estava correta, mostrando que ele pensava de forma semelhante.
Até o fechamento desta matéria, o Facebook não havia respondido o comentário de Nick Clegg. Na obra de Neal Stephenson, o metaverso é descrito como um meio em que grandes corporações tratam os usuários finais são partícipes de uma sociedade corporativa distópica ditatorial.