Nesta quinta-feira (21/10), em transmissão ao vivo nas redes sociais, presidente Jair Bolsonaro confirmou a criação de auxílio, que será destinado a classe dos caminhoneiros. O benefício terá valor de R$ 400, sendo chamado de “auxílio diesel”.
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O benefício será oferecido a 750 mil trabalhadores autônomos, gerando um gasto ao governo de cerca de R$ 3 bilhões em recursos dentro do Orçamento. De acordo com o presidente, a criação do benefício é uma resposta da equipe econômica ao eminente reajuste do combustível.
Segundo o chefe do Executivo, o novo reajuste nos valores dos combustíveis vai acontecer para que não haja desabastecimento no Brasil. Essas medidas ocorrem em resposta às oscilações e pressões do mercado internacional e a alta do dólar.
O auxílio diesel tem por objetivo garantir a circulação de mercadorias, sobretudo assegurar o abastecimento do país. Dado que os caminhoneiros são os responsáveis por transportar mercadorias, os alimentos e outros insumos em todo o país.
Outras pautas
O presidente também falou a respeito do novo programa social do governo, o Auxílio Brasil, e do aumento no preço do gás de cozinha. Conforme Bolsonaro, o valor do gás de cozinha tem sofrido a pressão da inflação e aumentado de preço, como consequência das medidas de isolamento e lockdown.
Além disso, Bolsonaro declarou que o valor do programa que vai substituir o Bolsa Família já está acertado em R$ 400, sem exceção. Bolsonaro também comentou a respeito de sua expectativa de que as reformas administrativas e tributárias, que atualmente estão travadas no Congresso, comecem a avançar novamente.
Durante a live, o presidente não fez comentários diretos aos pedidos de demissão do secretário especial do Tesouro e Orçamento, Bruno Funchal, e do secretário do Tesouro Nacional, Jeferson Bittencourt.