A Caixa segue liberando os saques relacionados à sexta parcela do auxílio emergencial em 2021. Nesta sexta-feira (15/10), a concessão ocorre para os beneficiários que não fazem parte do Bolsa Família e nasceram no mês de setembro. O procedimento, desde o início, está sendo escalonado conforme o mês de aniversário dos beneficiários.
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Vale frisar que já foi encerrado o 6º ciclo do auxílio emergencial aos beneficiários do Bolsa Família. Para esse público em específico, o saque do dinheiro pode ser realizado a partir do mesmo prazo para os depósitos nas contas. Os inscritos no Bolsa Família, conforme a Caixa, recebem o benefício mais vantajoso dentre o auxílio emergencial e o próprio programa em questão.
Em caso de qualquer dúvida relacionada ao auxílio emergencial, os interessados podem obter mais informações diretamente pela central telefônica da Caixa no número 111 (atendimento ocorre entre 7h e 22h). Também existe a possibilidade de fazer consultas no site do banco e da Dataprev.
Saque da 6ª parcela do auxílio emergencial: prazos
Nesta sexta-feira (15/10), a liberação de saques ocorrerá para os beneficiários que nasceram em setembro. Integrantes do CadÚnico e inscritos no auxílio emergencial desde o ano passado, dessa forma, podem sacar o dinheiro a partir dos seguintes prazos:
- Nascidos em janeiro: 04/10;
- Nascidos em fevereiro: 05/10;
- Nascidos em março: 05/10;
- Nascidos em abril: 06/10;
- Nascidos em maio: 08/10;
- Nascidos em junho: 11/10;
- Nascidos em julho: 13/10;
- Nascidos em agosto: 14/10;
- Nascidos em setembro: 15/10;
- Nascidos em outubro: 18/10;
- Nascidos em novembro: 19/10;
- Nascidos em dezembro: 19/10.
Lembrando que o calendário do auxílio emergencial deverá ser finalizado em meados de novembro, quando haverá a concessão dos saques da 7ª parcela. O ministro da Economia, Paulo Guedes, chegou a mencionar sobre uma possível nova prorrogação do programa ainda em 2021. Entretanto, o gestor da pasta condicionou a medida ao contexto de pandemia.
Recentemente, ele mencionou que o auxílio emergencial poderá ser prorrogado se houver uma nova variante da COVID-19 no Brasil. O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, disse que a Casa Legislativa começou, inclusive, a discutir sobre a prorrogação, mas o propósito principal é o de aprovar o substituto do Bolsa Família, que foi nomeado de Auxílio Brasil.