Em meio a uma diminuição dos números de infectados e óbitos por COVID-19 no país, mas com o fantasma das variantes rondando alguns estados, o Ministério da Saúde estuda uma nova possibilidade para agilizar os procedimentos. A ideia será de acabar com o intervalo de 14 dias entre a aplicação da vacina contra a COVID-19 e a da gripe.
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Quem trouxe a informação sobre este estudo foi o secretário executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz. Ele está substituindo Marcelo Queiroga na pasta, haja vista que o gestor testou positivo para COVID-19 nos EUA e segue em quarentena.
Conforme foi explicado por Rodrigo, um estudo já foi feito no sentido de realizar esse encurtamento do prazo. Inclusive, podendo o cidadão receber duas doses ao mesmo tempo, ou seja, da imunizante contra o coronavírus e da gripe.
Ainda de acordo com o ministro da Saúde em exercício, a recomendação partiu da Câmara Técnica Assessora de Imunização – CETAI. Uma nota técnica poderá ser emitida em breve, conforme afirmou o atual ministro.
A proposta visa provocar um interesse maior pela vacina contra a gripe e ser aplicada no cidadão de uma única vez. O ministro fez questão de enfatizar que existem estudos que comprovam a segurança no procedimento.
É muito importante, conforme explicado por Cruz, que as pessoas se vacinem, também, contra a gripe.