Desde a aprovação do auxílio emergencial de Minas Gerais, o governo previa pagar uma única parcela de R$ 600. Os depósitos, no entanto, acabaram sendo adiados. O governo de MG previa iniciar os pagamentos no mês de setembro, mas já anunciou que, agora, será a partir de novembro.
- Lotofácil da Independência: quanto rende prêmio de R$ 150 milhões
- INSS: é possível ter aposentadoria sem ter contribuído? Entenda
Na última sexta-feira (30/07) o governador, Romeu Zema (Partido Novo-MG), publicou no Diário Oficial do Estado (DOE) o decreto que oficializa e fixa a data. De acordo com o informado, o governo segue com o propósito de realizar o pagamento em parcela única no valor de R$ 600,00.
O programa visa atender as famílias de baixa renda em situação de vulnerabilidade social. O governo estima que aproximadamente 1,080 milhão de famílias que se enquadram no perfil serão diretamente beneficiadas. O projeto do governo do estado estimula que a renda per capita não seja maior que R$ 89, baseada nos dados do CadÚnico.
Portanto, o governo marcou o pagamento para o início de novembro, em parcela única, do valor correspondente ao auxílio emergencial de Minas Gerais. O projeto foi proposto pelo legislativo do estado. O governo de MG explica, ainda, que a data coincide com o final do auxílio pago pelo Governo Federal. Assim, os mineiros não sofrerão tanto com os impactos na renda familiar.
Auxílio Emergencial de Minas Gerais: quem recebe?
No projeto de lei sancionado pelo governador, terão prioridade os responsáveis por famílias que se encontram em situação de extrema pobreza, desde que não recebam Bolsa Família e nem o Auxílio Emergencial Federal.
Também serão priorizadas as mulheres que são chefes de família com um ou mais filhos.
Auxílio em Belo Horizonte
A prefeitura de Belo Horizonte, capital do estado, também apresentou um projeto que cria um auxílio municipal. O projeto de lei, intitulado “Auxílio Belo Horizonte”, propunha seis parcelas de 100 reais para as famílias. Em linhas gerais, a exigência é de que as unidades familiares tivessem estudantes matriculados na rede municipal de educação pública.
Dentro do mesmo projeto, é pago um valor de R$ 100,00 a título de subsídio alimentar para famílias dos alunos da rede pública na capital.